passou alardeando ida ao quintal: colher seriguelas e logo, com aquele rachado balde escuro, regar plantas ao redor... restou ouvir, perto, os movimentos tranquilos, pequenos estalos, melodia simples... o corpo cruzando ao fundo a porta de saída enquanto teclas frias, negras, torciam meus dedos... depois de uns quatro minutos reagi, foi quando o silêncio fez o vento se instalar em tudo... repeti o caminho curioso e deparei com a cena de uma foto que queria ter feito... deixei olhos piscarem pra melhor brisa dos últimos meses... reparei e... me movi pro chão de areia, e obrigado, lhe abri os olhos dizendo "me regue aí vá!"...
2 comentários:
kkk
Massa!!!
Tem que colocar mais textos aí!!!
bem queria saber poetar a poesia cotidiana contigo.
!
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