Tenho quase certeza que sonhei com esse filme alguma vez. Foi isso, esqueci, esqueci logo quando acordei. Só isso pode explicar tamanha força que certas imagens provocaram... É como quando a gente lembra de uma cena infantil que já estava quase se perdendo com os anos, na maré que leva um monte delas enquanto vivemos outras coisas. De repente um papo, outra cena, um filme, nos remete a esse diálogo estranho de sensações. É daí que parece que há mesmo um meio melhor de construir, apalpar e esculpir o tempo. Finisterrae acaba sendo não o fim do mundo, mas como os desconhecidos se encontram, e mesmo confusos e excessivos, se fundem.
viva!
6 comentários:
Nunca vi ninguém promover tanto um filme: "como eu não pensei nisso antes?" diz Ramon toda vez que fala dele.
Acho mesmo que assistir esse filme é um dos caminhos pra conhecer melhor Ramon.
(ainda não vi. mas vou ver)
Olá,
muito obrigada por sua visita e comentário no meu blog. O seu é muito bacana, gostei bastante. Tudo de bom,
Cris
Entendi o que você disse.
Foda!
sim. eu conheço você melhor hoje! HAHAHA ;)
Curioso...
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